No entanto, uma tatuagem eletrônica poderia ser muito mais rápida e eficiente na autenticação de usuários, como demonstrou a própria Regina, ao exibir a marca do protótipo da pesquisa em seu braço. “Alguns jovens provavelmente não gostariam de usar um relógio”, brinca, “mas com certeza faria uma tatuagem dessas apenas para chatear seus pais”.
O outro projeto, chamado por Regina de “autenticação vitamínica”, é uma pílula que conta com um minúsculo equipamento alimentado pelo acido estomacal, que funciona transmitindo senhas por um intenso sinal de 18 bits, transformando o corpo do usuário em um token.
Empolgada com a novidade de suas pesquisas, Regina ainda argumentou que não faria sentido desenvolver um sistema de autenticação em vestimentas que podem ser roubadas ou copiadas. “Se você quiser garantir o seu fracasso na inovação, tente remover os riscos”, completa ela, “o tédio é o inimigo da inovação”.
Qual sua opinião sobre o assunto?
Fonte: AllThingsD e The Verge
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