30 anos sem Mané Garrincha
Há 30 anos morria um
dos maiores gênios da história do futebol mundial, sem duvida um dos três
maiores, quem sabe um dos dois, certamente um dos cinco melhores jogador que os
gramados já viram.
Marcá-lo
individualmente era tão despropositado como era uma improbabilidade que ele
andasse, um joelho para fora, outro para dentro.
Ele e Pelé, juntos,
jamais perderam um jogo pela Seleção Brasileira, 35 vitórias e cinco empates em
40 jogos.
Se Pelé deixava os
estádios perplexos, boquiabertos, Mané os fazia rir, às gargalhadas, garantia
de diversão, Charles Chaplin dos gramados.
Não é nenhum exagero
dizer que, em Copas do Mundo, o Brasil deve mais ao eterno número 7 do Botafogo
do que ao 10 do Santos.
Como afirmar que nunca
mais haverá um time como o da Seleção campeã mundial em 1958, na Suécia, porque
com ambos infernais.
Ao passo que em 1962,
com o Rei machucado, Mané teve de jogar pelos dois. E jogou!
Sim, em 1970, no
México, só estava Pelé, mas é possível pensar que o Brasil ganharia o tri mesmo
sem ele, algo impensável em 1962, no Chile, sem Garrincha.
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