A mentira homicida da “morte segura”: jovem com morte encefálica se recupera, quando médicos se preparavam para remover órgãos
A jovem, que estava num hospital na cidade de Aarthus,
não respondeu bem aos tratamentos e os médicos acreditavam o estado vegetativo
era irreversível caso ela sobrevivesse e conversaram com a família sobre o
desligamento dos aparelhos e a retirada dos órgãos.
A família autorizou a doação e como Carina já estava com
morte cerebral, os médicos já se preparavam para executar o procedimento.
E então, um pouco antes, a jovem dinamarquesa acordou do
coma e mexeu as pernas. Agora ela se recupera bem e já consegue andar e falar e
acredita que vai conseguir ficar totalmente boa e já ressaltou que quer estudar
para se tornar uma designer gráfica e morar sozinha.
O caso foi de grande repercussão na Dinamarca e causou um
amplo debate político sobre a doação de órgãos e a eutanásia. Segundo
reportagem do Daily Mail, os pais de Carina estão processando o hospital por
acreditarem que os médicos agiram de forma precipitada quanto à retirada dos
órgãos da filha.
Muitos doadores de órgãos no país ficaram com medo que os
médicos ajam de forma prematura e retiraram a autorização. O hospital em que
Carina estava internada afirma que não houve erro na avaliação do quadro da
jovem.
O caso aconteceu na Dinamarca. Carina Melchior, de 20
anos, foi internada em estado grave após um sério acidente de carro.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário