quinta-feira, 21 de março de 2013

Suposto filho de Emílio Santiago foi barrado e'Humilhado' em velório.



O produtor musical Aleksander Nunes, de 34 anos, resolveu trazer à tona uma história desconhecida por muita gente: Emílio Santiago teria sido pai aos 32 anos.
Segundo ele, a única mulher com quem Emílio se relacionou em toda sua vida chamava-se Fátima Nunes, sua mãe: ''Eles se conheceram em uma roda de samba, pois meu avó, Walter Martins, era compositor. Eles ficaram juntos apenas uma vez e a aminha mãe engravidou. Acredito que, por ele ser homossexual, minha mãe e meu avô decidiram manter essa história em sigilo. 
Há exatamente 9 anos - no dia 20 de março de 2004 - minha mãe faleceu no condomínio que morávamos em Jacarepaguá (Zona Oeste do Rio). Nesse dia, eu comentei com a minha vó que não tinha mais ninguém na minha vida, e ela resolveu contar quem era meu pai: um grande cantor, conhecido por todo Brasil. Procurei ele e fui recebido de uma forma contida. Ele me disse 'lembro da sua mãe e acho muito possível que eu seja teu pai'. Mantivemos contato. Ele conheceu os netos... Ele me ajudou, me apresentava a algumas pessoas como filho dele, mas não foi nada tão próximo. Mesmo assim, ele dizia que bastava ele saber que era meu pai. E, dessa forma, eu aceitava não fazer exame, pois achava que assim eu provava a ele que minha aproximação não era por interesse. Eu só queria uma referência familiar, um afago. Tentei visitá-lo quando ele adoeceu e me diziam que ele não podia receber visitas. Eu estava arrasado''.
Eulália Figueira, assessora de imprensa de Emílio, questionou a veracidade da história de Aleksander
Agora vão aparecer vários parentes.
Soca, assessor pessoal do cantor, também se mostrou incrédulo: "Olha, se ele na vida teve algum filho, eu seria a mãe, se tivesse útero. A gente estava o tempo todo junto e nunca existiu história nenhuma de filho. É mentira."
O artista plástico Evandro Jr, melhor amigo de Emílio, 
Conheço o Emílio há mais de 30 anos e nesse tempo todo de convívio diário, nunca soube de nenhum envolvimento dele que gerasse filho qualquer. É uma loucura, um absurdo.", Disse Evandro.
''Fui humilhado. Levei meus filhos, de 8 e 10 anos lá, e minha mulher, e não pudemos ver meu pai. Eu não queria nada, só me despedir dele. Quando me aproximei do local, uma advogada dele pediu para que eu saísse de lá. Velórios são públicos! Como fã ou amigo, eu tinha o direito de passar mão no rosto dele'', contou Alexsander

Fonte: ego

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