O produtor musical Aleksander Nunes, de 34 anos, resolveu
trazer à tona uma história desconhecida por muita gente: Emílio Santiago teria
sido pai aos 32 anos.
Segundo ele, a única mulher com quem Emílio se relacionou
em toda sua vida chamava-se Fátima Nunes, sua mãe: ''Eles se conheceram em uma
roda de samba, pois meu avó, Walter Martins, era compositor. Eles ficaram
juntos apenas uma vez e a aminha mãe engravidou. Acredito que, por ele ser
homossexual, minha mãe e meu avô decidiram manter essa história em
sigilo.
Há exatamente 9 anos - no dia 20 de março de 2004 - minha
mãe faleceu no condomínio que morávamos em Jacarepaguá (Zona Oeste do Rio).
Nesse dia, eu comentei com a minha vó que não tinha mais ninguém na minha vida,
e ela resolveu contar quem era meu pai: um grande cantor, conhecido por todo
Brasil. Procurei ele e fui recebido de uma forma contida. Ele me disse 'lembro
da sua mãe e acho muito possível que eu seja teu pai'. Mantivemos contato. Ele
conheceu os netos... Ele me ajudou, me apresentava a algumas pessoas como filho
dele, mas não foi nada tão próximo. Mesmo assim, ele dizia que bastava ele
saber que era meu pai. E, dessa forma, eu aceitava não fazer exame, pois achava
que assim eu provava a ele que minha aproximação não era por interesse. Eu só
queria uma referência familiar, um afago. Tentei visitá-lo quando ele adoeceu e
me diziam que ele não podia receber visitas. Eu estava arrasado''.
Eulália Figueira, assessora de imprensa de Emílio,
questionou a veracidade da história de Aleksander
Agora vão aparecer vários parentes.
Soca, assessor pessoal do cantor, também se mostrou
incrédulo: "Olha, se ele na vida teve algum filho, eu seria a mãe, se
tivesse útero. A gente estava o tempo todo junto e nunca existiu história
nenhuma de filho. É mentira."
O artista plástico Evandro Jr, melhor amigo de
Emílio,
Conheço o Emílio há mais de 30 anos e nesse tempo todo de
convívio diário, nunca soube de nenhum envolvimento dele que gerasse filho
qualquer. É uma loucura, um absurdo.", Disse Evandro.
''Fui humilhado. Levei meus filhos, de 8 e 10 anos lá, e
minha mulher, e não pudemos ver meu pai. Eu não queria nada, só me despedir
dele. Quando me aproximei do local, uma advogada dele pediu para que eu saísse
de lá. Velórios são públicos! Como fã ou amigo, eu tinha o direito de passar
mão no rosto dele'', contou Alexsander
Fonte: ego
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