A permanência do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na
Comissão de Direitos Humanos e Minorias provocou uma debandada de servidores.
Dos 19 funcionários que trabalhavam no colegiado, somente
dois ficaram
Exercendo a presidência sob protestos, Feliciano
será levado ao Conselho de Ética pelo PPS pela suspeita de uso de recursos da
Casa em proveito próprio.
Servidores que atuaram na comissão contam que sete deles
deixaram os cargos por diferenças ideológicas assim que Feliciano foi eleito.
Outros continuaram na expectativa de uma renúncia do pastor, o que teria levado
alguns aliados de Feliciano a tomá-los por "espiões".
"Precisamos acabar de vez com a situação vexatória
vivida na a Câmara desde a eleição do pastor para presidir o colegiado",
afirmou o deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA).
Ignorando os protestos e as pressões por sua saída,
Feliciano segue tentando promover uma agenda na comissão.
Fonte: Msn
Nenhum comentário:
Postar um comentário