'Nada vai curar a dor' perdi meu filho e minha mãe
Monstro de Cuiabá - MT
Acusado de duplo homícidio, o técnico em informática
Carlos Henrique da Costa de Carvalho, de 25 anos,
Ele é acusado de jogar o menino Ryan Alves Camargo, de
quatro anos, de uma ponte sobre o Rio Cuiabá
em novembro do ano passado, e de matar a mãe da ex-namorada dele,
Admárcia Mônica da Silva, de 44 anos.
Entre as testemunhas intimadas a depor estão a mãe da
criança e filha de Admárcia, Thassya Alves, ex-namorada do acusado.
Carlos Henrique teria cometido o crime após supostamente
não ter aceitado o rompimento do relacionamento.
Thassya namorou o suspeito por alguns meses e morou com o
filho dela na residência dos pais do rapaz.
Na madrugada do dia do crime, o acusado foi até a casa da
ex-sogra à procura de Thassya e não a encontrou.
Mas o relacionamento do casal era conturbado e Carlos já
havia sido preso por tentar agredi-la e por ameaça.
Na ocasião, o suspeito e a ex-sogra teriam
discutido quando ocorreu o assassinato. Admárcia foi esfaqueada e teve o corpo
parcialmente queimado.
O neto dela também estava na residência e foi levado pelo
suspeito até a ponte Júlio Müller, onde foi jogado no rio. Algumas testemunhas
viram a cena e chamaram a polícia.
"Nada vai curar a dor e a saudade que sinto
deles. Eram as duas pessoas mais importantes para mim. Meu filho era a metade
de mim", declarou. O crime ocorreu em novembro do ano passado.
Thassya está grávida de seis meses do acusado de jogar o
filho dela, Ryan Alves Camargo, de uma ponte sobre o Rio Cuiabá e de matar a
mãe, Admárcia Mônica da Silva, de 44 anos, após esfaqueá-la e atear fogo no
corpo dela.
Ela avaliou que a intenção do ex-namorado, ao ir até a
casa da mãe, era matá-la.
O acusado está preso na Penitenciária Central do Estado
(PCE), desde a data do crime. Ele alegou que não iria se manifestar sobre o
caso e que iria falar sobre o assunto somente em juízo.
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