quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Rebelião na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem - MG



A professora que é mantida refém em uma rebelião no pavilhão 1 da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem -MG, passou mal de acordo com o comandante do policiamento especializado da Polícia Militar, coronel Antônio Carvalho, ela teve uma queda de pressão.
Os rebelados já tiveram duas exigências atendidas, segundo o coronel, que foi a saída do helicóptero da PM que fazia o monitoramento da rebelião e o fornecimento de uma bateria para o rádio comunicador que eles usam para negociar com a polícia.
Os presos reclamam da demora na autorização de visitas e na proibição da entrada de mulheres grávidas nos pavilhões
Os detentos ainda se queixam da direção do presídio, de espancamento e pedem revisão de pena.
Um preso concentra a negociação com policiais do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate), através do rádio. 
Durante a manhã, os presos saíram das celas e ocuparam o pátio. Eles queimaram colchões e usaram pedaços de tecidos para tentar escapar do pavilhão pelo telhado
O motim começou quando a professora, que é uma das reféns, dava aula para alguns dos detentos, pelo ensino fundamental, e era escoltada pelo agente, que também está em poder dos rebelados.
No pavilhão 1 estão presos condenados por  crimes como tráfico de drogas, furto e roubo. Este fica ao lado de onde está detido o goleiro Bruno Fernandes, pavilhão 4. Bruno é réu no processo de desaparecimento de Eliza Samudio.

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